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Euroimmun News UNIQO 160: o único equipamento a realizar a rotina completa da imunofluorescência indireta

UNIQO 160: o único equipamento a realizar a rotina completa da imunofluorescência indireta

25 de Março de 2024
Artigos & Matérias
Por equipe EUROHub, centro de geração e disseminação do saber científico da EUROIMMUN Brasil

EUROIMMUN Brasil inaugura o primeiro sistema totalmente automatizado para testes de imunofluorescência indireta (IIFT). Saiba agora o que os laboratórios de pequeno e médio porte podem ganhar ao implantar essa nova solução

Até hoje, a rotina laboratorial para testes de imunofluorescência indireta (IIFT) é dividida entre dois equipamentos, grandes e distintos: uma solução para realizar o processamento das amostras e, depois, a microscopia automatizada, que fará a leitura dos padrões nas imagens obtidas. Mas isso está prestes a mudar com a chegada do UNIQO 160, o novo equipamento da EUROIMMUN Brasil que une essas duas partes de um processo em uma única solução comandada pelo EUROLabOffice 4.0.

Ao juntar dois em um, os ganhos são muitos. A começar para o técnico, que agora pode focar totalmente nas amostras, enquanto todas as etapas de procedimento do teste e sua avaliação estão sendo realizadas sem que haja qualquer tipo de manipulação adicional. Isso inclui a montagem das lâminas incubadas e a aquisição de imagens pela unidade de microscopia integrada. 

Assista agora ao vídeo com o UNIQO 160 em ação

“Outra grande vantagem do UNIQO 160 é seu tamanho diminuto, o que faz dele uma solução adequada para laboratórios de pequeno e médio porte”, diz Thiago Fukuda, especialista em Aplicação III da EUROIMMUN Brasil. O equipamento permite a análise de 450 amostras por dia em uma jornada de 12 horas diárias.

Há ainda a possibilidade de integrar os resultados de um mesmo paciente em um mesmo lugar, por meio do EUROLabOffice 4.0, garantindo assim um importante histórico dos exames já realizados em um mesmo local.

Ganho em segurança e no processo

Com o UNIQO 160, é possível fazer todo o processamento IIFT, desde a pipetagem das amostras primárias, passando pela diluição e incubação até a finalização com a aquisição de imagens de alta resolução, o que permite a interpretação dos resultados a partir do auxílio do computador. “A interação que o operador precisa ter com o equipamento em si é muito pequena”, reforça Fukuda. Ele lembra de outro ponto importante: a rastreabilidade dos resultados, o que aumenta a segurança do processo. “Tanto os reagentes como todo o processo em si é rastreado por códigos de barras e de forma automatizada, o que dispensa a necessidade de o operador fazer impressão de novos códigos.”

Embora a automação seja um enorme benefício do UNIQO 160, é preciso esclarecer que a leitura das imagens e o laudo são de responsabilidade do analista em imunofluorescência: “O sistema possui um classificador que faz um primeiro filtro das imagens, sugerindo positividade ou negatividade da amostra, além de certos padrões, mas quem define o resultado é sempre o analista - inclusive os negativos”, explica Gleidson Andrade, especialista em Aplicação III da EUROIMMUN Brasil.

UNIQO 160 é o único equipamento que faz o processo de imunofluorescência do começo ao fim, com a garantia de rastreabilidade das amostras através do código de barras presente nos reagentes, o que confere maior segurança 

O classificador é uma ferramenta que usa inteligência artificial e está em constante desenvolvimento para a detecção dos padrões de imunofluorescência. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso que a atualização do software do sistema seja feita na frequência indicada pela própria EUROIMMUN.  “A matriz é quem nos informa com regularidade sobre a necessidade de atualização  do software do UNIQO 160 e define se ela será de baixa, média ou alta complexidade”, descreve Andrade. 

Análise inteligente dos padrões

Uma opção para quem implanta o UNIQO 160 é realizar uma conexão - via web - do sistema de processamento com o EUROLabPolaris, o software da EUROIMMUN que funciona tanto para o controle do equipamento a distância como para a avaliação remota de imagens do IFFT. Dessa forma, é possível levar um diagnóstico de alta qualidade em doenças autoimunes para locais distantes, onde há falta de profissionais especializados na leitura de padrões da imunofluorescência.  

Para tanto, assim que a rotina de processamento UNIQO 160 se encerra, deve ser feito o upload das amostras geradas para uma central, onde analistas experientes em imunofluorescência vão realizar uma avaliação remota do material e liberar um laudo, a exemplo do que já é feito com outros exames diagnósticos de imagem, como tomografia e ressonância magnética. A velocidade do envio das imagens, no entanto, dependerá da complexidade da imagem gerada e da estrutura de TI do laboratório. 

Thiago Fukuda e Gleidson Andrade receberam o treinamento para o uso do UNIQO 160  diretamente na matriz da EUROIMMUN, na Alemanha, e já repassaram todo o conhecimento adquirido para as equipes internas do Brasil

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